DRS.18 |
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Pé chato |
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O que é Também
chamado de pé plano. Quando o lado interno da planta do pé encosta ou está
bem perto do chão (má formação do arco plantar). Comum
nas crianças, só costuma ser tratado quando provoca dor. Há poucas décadas os
ortopedistas recomendavam o uso generalizado de bota ortopédica, mas esta
orientação caiu em desuso porque era ineficaz: o arco normalmente se faz
sozinho por volta dos três ou quatro anos de idade, independente do uso
dessas botas. A
maioria dos casos infantis não gera dor alguma. Quando ocorre dor, via de
regra, esta é difusa, sem uma localização específica. Andar em areia para
forçar o arco costuma ser recomendado e raramente a cirurgia é necessária. No
caso de adultos registram-se casos de desenvolvimento ou agravamento do pé
chato que podem chegar à indicação cirúrgica. Isto ocorre quando dois ossos
do pé se fundem (soldadura de metatarsos), o processo evolui e a dor aumenta
gradativamente, daí a necessidade de tratar logo ao início dos sintomas: é
bem mais fácil. Se quando criança o pé chato não se mostra um transtorno, com
o avanço da idade as possibilidades de quadros patológicos aparecem e
aumentam. Consequências
ignoradas do pé chato O
pé chato pode provocar ou agravar vários males. A má formação do arco plantar
provoca compensações na marcha e na postura. Isto facilita problemas
articulares nos joelhos, nos tornozelos, na cintura pélvica e na região
lombar. A compensação muscular costuma afetar até a região cervical
promovendo dores de cabeça. Ciatalgia, cervicalgia,
artrose, artrite, má circulação, tendinite, pata de ganso, entorse de pé e
muitos outros males serão identificados, responsabilizados e tratados em
pessoas com esse problema. Mas com pouca eficácia: se não corrigimos pelo
menos um pouco, manteremos algo que trabalha a favor do mal e contra a
terapia. |
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Orientação
alternativa especial Há mais de trinta e cinco anos o mestre Bartolomeu já orientava o uso
complementar do banquinho de meditação para tratar os males articulares de
pessoas com pé chato, qualquer que fosse a região dolorida. Desde esta época
eu e outros terapeutas fazemos o mesmo, com ótimos resultados. Existe uma posição de yoga que
consiste em ajoelhar-se e sentar-se sobre as próprias pernas. A posição força
e muito o arco plantar. Mas também comprime por demais a circulação da perna
e os joelhos, impossibilitando que idosos, obesos e muitas outras pessoas
consigam se manter ou mesmo alcançar tal postura. É aí que entra o banquinho. Ele é
colocado por cima dos tornozelos de modo que a pessoa possa sentar sobre ele,
aliviando quase todo o peso que incidiria sobre as pernas e os joelhos. Os
joelhos ficam livres o suficiente até para que possam ser levantados. Como
todo o peso sobre o banquinho, o cliente tem pressão apenas no arco plantar:
o que desejávamos. E Orientação alternativa especial Há mais de trinta e
cinco anos o mestre Bartolomeu já orientava o uso complementar do banquinho
de meditação para tratar os males articulares de pessoas com pé chato,
qualquer que fosse a região dolorida. Desde esta época eu e outros terapeutas
fazemos o mesmo, com ótimos resultados. Existe
uma posição de yoga que consiste em ajoelhar-se e sentar-se sobre as próprias
pernas. A posição força e muito o arco plantar. Mas também comprime por
demais a circulação da perna e os joelhos, impossibilitando que idosos,
obesos e muitas outras pessoas consigam se manter ou mesmo alcançar tal
postura. É
aí que entra o banquinho. Ele é colocado por cima dos tornozelos de modo que
a pessoa possa sentar sobre ele, aliviando quase todo o peso que incidiria
sobre as pernas e os joelhos. Os joelhos ficam livres o suficiente até para
que possam ser levantados. Como todo o peso sobre o banquinho, o cliente tem
pressão apenas no arco plantar: o que desejávamos. Você viu essa pesquisa? Dos
resultados do uso do banquinho de meditação. Ela poderia reduzir o tempo de
tratamento médico e fisioterápico em casos de artroses e outros problemas artromusculares em pessoas com pé chato. Restrições ao uso do banquinho Problemas
lombares (hiperlordose lombar, listese de vértebras lombares e outros) podem
inviabilizar o uso do banquinho assim como obesidade mórbida, artroses e
restrições na flexão dos joelhos, má circulação nos MMII e outros. Assim se
torna altamente recomendável que o uso deste banquinho com finalidade
reabilitadora seja sob a orientação de um fisioterapeuta. Voltar à relação de Reflexões para a
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