DRS.79 |
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Aos profissionais da Saúde |
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Neste grupo de
reflexões veremos indícios de práticas antiéticas na Saúde. E, imediatamente,
muitos profissionais do ramo as refutam. Comportamento
esperado, pois sabemos que dificilmente um médico ou outro profissional da
Saúde prejudicaria um de seus pacientes. Pelo contrário, reconhecemos sua
aplicação no exercício profissional atualizado e eficaz: todo profissional
faz o melhor que pode. Por isto, ao perceberem críticas e acusações às suas
práticas, as negam veementemente, certamente não fazem parte de suas
intenções e saberes. Por outro lado,
algumas práticas eficazes costumam ser desprezadas por muitos, com prejuízo
para o paciente e ganhos ao Sistema, aos laboratórios ou ao controle social.
Fica claro que desconhecem esses usos e saberes. O tema é delicado,
muito delicado. Mas, pela sua relevância, acredito que devamos nos atentar
com alguns tópicos. Interesses
financeiros, políticos e sociais influenciam as práticas médicas Eu não pensava assim a
mais de quarenta anos quando iniciei os estudos com as Alternativas e percebi
que muitas boas práticas não fazem parte do saber comum. Achava que era
apenas por falta de comunicação e que, em breve, haveria a união dos saberes
e práticas ocidentais e orientais. Enganei-me. Há forças que impedem certas
práticas porque estas prejudicariam alguns interesses do Sistema. Como a Fisioterapia no
tratamento da Gastrite. E justamente apenas as que rendem valores ou poderes a algum
grupo multinacional se popularizaram, como a acupuntura. Por qual outro
motivo as dicas que divulgo há décadas e são reconhecidas por muitos
profissionais, ainda não foram popularizadas e muitas nem se incorporaram a
algum conteúdo universitário? Um bom
exemplo é a depressão.
Acumula questões relevantes e que, depois de solucionadas, tenho certeza que
reduzirão o tempo e a intensidade dela. Há a
questão da sindromização. Presente nos quadros de síndrome do túnel do
carpo, torcicolo,
fadiga crônica,
síndrome do intestino irritável e muitos outros. E ainda se
soma a prática de, entre as informações relevantes de um quadro patológico,
substituir a Etiologia, agora não mais relevante, pelos grupos de riscos,
como na osteoporose. A falta
de exames preventivos
no caso de artroses e outros
males da terceira idade, a quem interessa? E o
atravessamento nos casos de doenças psicológicas como Fobia, TOC e conversão? Enfim,
creio que o tema deva ser discutido, principalmente pelos profissionais. Se
tem algo que tem prejudicado a Saúde, é a influência das mídias e suas
narrativas nas práticas terapêuticas e hábitos culturais. Localizando as críticas Que
fique claro que não faço críticas aos profissionais da Saúde, temos certeza
de suas intenções e dedicação. O problema é a sua formação, as pesquisas da
área e as informações. Os saberes são desenvolvidos, assim como as pesquisas
em sua maioria, com financiamento dos laboratórios, e é aqui que mora o
problema: na produção dos saberes. Você
pode discordar, fique à vontade, a busca por soluções e opções é a proposta
destas reflexões. Mas, antes, procure responder às questões levantadas nas
reflexões. Como as apresentadas no tema depressão. Dúvidas? Sinta-se
à vontade para trazer questões. E-mail: [email protected]
ou WhastApp (21)99187-3020. Voltar
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e reflexões para a sua Saúde. |
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