Textos |
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Especialização em Recursos Artro-musculares Método Roberto Haddad |
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Sobre o método Regularmente me perguntam o que
são os Recursos Artro-Musculares. E respondo: é o
método que utilizo. Sou um dos pioneiros das
alternativas do Brasil. Iniciei as práticas ainda na década de 80 e os cursos
em 1990. Nessa época frequentei dúzias de cursos. Só de massoterapia, mais de
uma dúzia. Três de acupuntura, cinco de shiatsu, vários entre os de
parapsicologia, quiroprática, Ayurveda,
oito de fitoterapia e muitos outros. Fora os muitos grupos de estudos. Todo esse cabedal tinha um
objetivo principal: o alívio da dor, que era a minha dificuldade à época.
Posso me considerar especialista em alívio da dor e, consequentemente, em
reabilitação alternativa. Apesar de nunca ter cursado Fisioterapia, estudo
intensivamente Fisiologia há duas décadas. Outro fato muito importante
foi a minha prática como voluntário. Completei 35 anos como voluntário no
trato de males da terceira idade com manobras manuais e recursos
alternativos. Sei que o meu objetivo era apenas beneficiar idosos, mas às
vezes penso que o voluntariado me deixou mais benefícios do que os que pude
contribuir. Nesse caminho apareceu o
método que penso ser o mais eficaz que consegui não só aprender, como
desenvolver: os Recursos Artro-musculares. Você
pode saber mais das minhas experiências com as terapias alternativas clicando aqui. Posso afirmar que os
Recursos Artro-musculares possuem três pilares: ·
Seleção e aprimoramento contínuo de
manobras e séries. ·
Anamnese e diagnóstico diferencial. ·
Integração objetiva com outras terapias
alternativas. Seleção e aprimoramento contínuo de manobras Sempre dei atenção a
selecionar as melhores manobras para cada uma das articulações e músculos,
com sequencia curta e eficaz. Também sempre me preocupei em aprimorá-las, e
quase sempre consegui. E ainda me preocupo em mantê-las atualizadas,
pesquisando novas manobras e revendo o método. A última grande revisão foi em
2002, apesar de pequenas melhorias anuais. Veja exemplos de
aprimoramento de manobra clicando
aqui - vídeo no YouTube. Anamnese e diagnóstico diferencial Outra vantagem do método é a
introdução de anamnese própria e diagnóstico alternativo. Caso dos pés. Há
pelo menos quinze males que acometem os pés, geralmente em grupo. Mas o
cliente costuma pensar que tem apenas um: esporão de calcâneo, fascite plantar, neuroma de Morthon
ou entorse. Raramente com diagnóstico de joanete, artrose, Haglund, bursite subcutânea, bursite retroclavicular,
tendinite insercional ou não, luxação em um dos
ossos dos pés, alguma tendinite ou outro mal. Ora, quase sempre conseguimos
identificar alguns outros males além daquele reconhecido, o que terá
importância na definição do tratamento e no tempo de reabilitação. Isto faz
um grande diferencial. Veja o texto Pontos
Sensíveis nos Pés. Assunto do curso Avaliação e Recursos Podais,
módulo integrante das Massomobilizações. Caso do punho. Há
pelo menos seis quadros que costumam ser identificados sob o título síndrome
do túnel do carpo. Ora, se soubermos qual o mal exato que, no caso, comprime
o nervo mediano ao passar pelo carpo, podemos propor terapêutica mais eficaz
que a regularmente utilizada. Por exemplo, há males nomeados de síndrome do
túnel do carpo em que podemos imobilizar, outros, não. Entre esses males há
quadros que reagem bem com calor, outros com gelo. Veja o texto Os Tipos de Síndrome
do Túnel do Carpo. Outros casos ainda poderiam
ser comentados como o que inicia com o texto Fibromialgia 1
e comentado no texto Os Tipos de
Torcicolo, mas deixemos para o curso, onde veremos também o tratamento
mais coerente caso a caso. Ou seja, sabemos que há
vários casos em que o diagnóstico vem, no meu entender, deficiente. Assim o
diagnóstico alternativo se torna ferramenta para selecionar melhor os
recursos a utilizar, aumentando a eficácia da terapia e diminuindo o tempo e
os custos no tratamento. Veja o texto Artroses sem
prevenção. Integração objetiva com outras terapias alternativas
conforme o caso. Há terapias que aliviam
soberbamente os esforços e, consequentemente, as dores. Como a terapia do
esparadrapo e a moxabustão. A terapia do esparadrapo
porque, no método que temos aprimorado, este recurso alivia os esforços
articulares, transfere os mesmos a outras peças anatômicas, atua em
mecanismos perceptivos, alterando a sensação dolorosa e, consequentemente,
atuando diretamente na compensação muscular. Veja o vídeo
no YouTube - Terapia do Esparadrapo, que comenta alguns dos mecanismos. O
curso Terapia
do Esparadrapo é obrigatório aos alunos do curso Recursos Artro-musculares.. |
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Site do
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