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Siga seus sonhos 01


Outra questão que aparece na clínica é a relação entre a persistência em certos sonhos e depressão, frustração, esgotamento e estresse. Parece que a fidelidade e a persistência aos próprios sonhos têm se mostrado caminho certo para a ansiedade e outros sofrimentos psicológicos, apesar da crença no contrário.

Sobre os sonhos

ü Nunca desista de seus sonhos! Augusto Cury.

ü Coloque seus sonhos lá nas estrelas, mesmo que nunca chegues no meio do caminho. Profa Alice Lomelino, de Artes do Liceu Nilo Peçanha em 1969.

ü Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena acreditar no sonho que se tem
ou que os seus planos nunca vão dar certo ou que você nunca vai ser alguém. Renato Russo.

ü Nada de grande se faz sem sonho. Ernest Renan.

ü A possibilidade de realizarmos um sonho é o que torna a vida interessante. Paulo Coelho.

ü Daqui a vinte anos você estará mais arrependido pelas coisas que não fez do que pelas que fez. Então solte suas amarras. Afaste-se do porto seguro. Agarre o vento em suas velas. Explore. Sonhe. Descubra. H. Jackson Brown Jr.

ü Siga seus sonhos.

ü Sonhar é deixar um pé na terra e outro no ar, é cultivar os sonhos sem deixar a vida passar sem vivê-la, é saber que cedo ou tarde seus sonhos irão se realizar!

ü Não diminua o tamanho dos seus sonhos. Aumente o tamanho da sua fé.

Reflexão 01. Sobre o caráter motivacional dos sonhos.

Os sonhos agem como estimulantes nas horas de cansaço e esgotamento, são motivacionais para que não percamos nossos ideais e objetivos, facilitando foco e realizações. Portanto os sonhos são porta-vozes de esperança, disposição, motivação, foco e coisas assim. Dispensá-los ou não ter alguns pode ser sinal de medo do futuro, falta de disposição ou de projetos para a vida. E por estas coisas querem que você seja fiel aos seus sonhos. O que é bom em algumas situações, e prejudicial em outras.

Reflexão 02. Seja fiel aos seus sonhos.

O problema com a asserção acima é a exigência de fidelidade aos sonhos. Certamente há fases na vida em que precisamos mantê-los e até nos agarrar a eles. Mas há outras em que devemos revê-los, modificá-los e até abandoná-los. Persistir neles, em muitas ocasiões, pode ser caminho certo para a angústia, a depressão, frustrações e outros sofrimentos.

Passamos por fases na vida. Os sonhos infantis, os de adolescente, o de recém-casados e os de avô não costumam ser os mesmos. Produtos novos são apresentados, descobrimos locais e profissões interessantes, colocamos filhos no mundo que nos pedem coisas, nossa profissão também tem suas necessidades. Em cada fase, podemos e devemos rever sonhos. Ou não?

A fidelidade ao sonho que tínhamos em uma fase da vida bem possivelmente será prejudicial em outras. A quem interessa isto? A quem interessa pessoas sem foco e equilíbrio, se não ao controle social?

Não seria um pensamento nebuloso conforme conceituado aqui?

 

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