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 Sobre a Eficácia em Terapia Corporal e Alternativa


Há uma questão que, acredito, todos os terapeutas deveriam fazer:

Que terapia é a mais eficaz?

Quase todas as terapias têm ação em quase todos os quadros clínicos e patologias. Pelo menos quase todos os terapeutas alternativos se propõem a tratar quase todas as patologias. E têm boa eficácia em boa parte delas, pelo menos algum efeito positivo.

Considero a pergunta pertinente porque regularmente vejo pessoas em tratamento por meses ou anos e, ao trocarem de terapia e terapeuta, foram reabilitados ou se curaram em poucas semanas.

Então ficam algumas questões:

·        Que terapia, caso a caso, é, efetivamente, a mais eficaz?

·        Quando aliviar um sintoma ou a dor é, efetivamente, curar ou reabilitar?

·        O fato de uma cura rápida diminuir os rendimentos do terapeuta tem efeito na seleção que este faz de recursos?

·        Enquanto terapeutas, temos ética suficiente para recomendarmos ao nosso cliente outra terapia ou terapeuta, perdendo assim algum faturamento?

·        Um terapeuta deve atravessar a prática de outro? Por exemplo: a qualidade do sangue depende da alimentação.  Um terapeuta corporal ou acupunturista deve orientar seu cliente para uma alimentação mais alcalina?

Neste texto, vamos refletir sobre o primeiro tópico. E consideremos apenas problemas artro-musculares, já que a maioria dos nossos cursos é nesta área: síndrome do túnel do carpo, osteoporose, fibromialgia, dores nos pés como a fascite plantar, cervicalgias, dorsalgias, listeses lombares, condromalácia patelar, bursite trocanteriana, dor residual de consolidação de fratura, limitação articular nos joelhos. Que recursos são, efetivamente, os mais eficazes? Não apenas no alívio da dor, mas na reabilitação em menor tempo? Acupuntura, moxabustão, bolinha de espinho, drenagem linfática, shiatsu, massoterapia, trofoterapia ou alongamento?

Muitas terapias e todas com muitas linhas e recursos

E cada uma das terapias tem mais de um recurso. A terapia auricular não tem só sementes e esferas, conta com massagens, agulha de acupuntura própria, aparelhos estimuladores, protocolos direcionados e pelo menos seis possibilidades diferentes de uso dos pontos e até de moxabustão. Essa moxabustão é o melhor recurso auricular na promoção de dopaminas e endorfinas, logo, o que melhor consegue o alívio das dores com consequente efeito na compensação muscular.

Há pelo menos oito tipos de shiatsu. Estes shiatsus são tão diferentes entre si que conseguem efeitos diferentes. Ou seja, podemos selecionar os shiatsus conforme o nosso interesse em alcançar um dos quatro efeitos diferentes.

Pena que tem terapeuta que só domina uma linha.

Ah sim, os shiatsus com toques do tipo shigue-kagun conseguem ótimo efeito parassimpático com alívio das dores e no combate ao estresse, confirmado pela Fisiologia, mas há shiatsus que não usam esses toques.

Moxabustão conta com oito recursos e três efeitos principais, entre eles o infravermelho; terapia do esparadrapo registra quatro linhas e uma dúzia de efeitos diferentes; acupuntura soma quatro tipos e efeitos diversos, fora as linhas de dry needling; esferas de massoterapia podem adicionar mais cinco efeitos e assim por diante.

Massoterapia então, se soubermos selecionar devidamente as manobras, pode conseguir pelo menos 20 efeitos diferentes. A própria massoterapia deve ter, hoje, umas 30 técnicas reconhecidas, cada qual priorizando alguns desses efeitos. Qual seria a mais eficaz, por exemplo, em dor residual de consolidação de fratura?

São tantos os efeitos que podemos conseguir com as centenas de manobras de massoterapia, que ela costuma ser proibida em quase todos os quadros clínicos: provavelmente uma de suas manobras pode prejudicar o quadro. Mas certamente há manobras de massoterapia indicadas para aliviar sintomas e promover a cura de quase todas as doenças. Fisiologia é a ferramenta que utilizamos para selecionar as manobras conforme o quadro clínico.

Nos problemas artro-musculares, as manobras de alongamento, cine-alongamento e alavancadas aumentam a eficácia do terapeuta. Em alguns casos, em outros, prejudicariam.

A terapia do esparadrapo tem destaque em problemas artro-musculares. Mas, qual de suas linhas é a mais eficaz, por exemplo, em bursites gleno-umerais? No caso das bursites no ombro, tenho certeza que devemos utilizar o esparadrapo comum se desejamos melhorar a eficácia. Estabilizar o úmero mais para cima, aliviando os esforços na cápsula para facilitar a recuperação, será um dos objetivos da terapia. Ora, esparadrapos elásticos cedem. Assim a melhor grade de esparadrapo será a de esparadrapo comum, que conta com oito opções de grades diferentes nos ombros. Sabe quais são e como escolher a melhor conforme o caso?

Qual a terapia é mais eficaz?

Voltando a esta questão, a resposta dependerá o caso. Por isto sempre convido terapeutas a trazerem modelos ao nosso ambulatório gratuito.

Fica o desafio

Apareça em um dos nossos locais de atendimento ou num de nossos workshops de alívio da dor para discutirmos eficácia das terapias corporais em conjunto com as alternativas.

Se possível traga um caso crônico. Provavelmente você tem algum conhecido que já se acostumou a sua dor.

Agende pelo e-mail [email protected].

Veja o texto Recursos Artro-musculares - método Roberto Haddad.

Sobre o curso: Especialização em Recursos Artro-musculares.


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